domingo, 9 de setembro de 2012

Estilhaços de Pesadelos Constantes


Abracei minhas costelas e apertei-as,
parecia que elas iam se quebrar.
Sentindo aquela dor torturante, descobri:
Não eram as costelas que estavam se quebrando,
e sim minha alma que tinha se despedaçado em mil partes.
Juntei todas elas,
e fui dormir segurando os estilhaços na palma das mãos.

4 comentários:

  1. Como somos frágeis, né? A própria vida é frágil e a cada esquina, podemos nos perder, inclusive, nos encontrar. Só não deixe sua alma numa esquina que não vá lembrar o nome e como chegar lá, se for pra deixá-la, deixe um lugar, onde você sabe o que caminho, caso queria de volta. Um beijo, cuide-se.

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  2. E estes estilhaços vão se colar ou se regenerar. Seja amanhã, seja depois.

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  3. Obrigada pelos comentários, queridas(os). Voltem sempre que quiserem. ♥

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